Conclusões
A dissertação desenvolvida aborda a energia solar fotovoltaica, focando os sistemas ligados à rede de pequenas potências, ou seja, a microprodução fotovoltaica. Para tal, foram descritos os principais componentes e tecnologias associadas aos tipos de sistemas fotovoltaicos. Actualmente, os módulos fotovoltaicos ainda representam custos demasiado elevados, no entanto tem-se verificado um abaixamento dos custos, bem como um aumento da sua eficiência e do seu tempo de vida útil. Também ao nível dos inversores se têm registado melhorias na qualidade e fiabilidade, ainda que estas não se tenham ainda reflectido no preço dos equipamentos.
A microprodução é uma solução a adoptar para proporcionar um desenvolvimento mais sustentável. A redução de perdas na rede de transporte e o aumento da fiabilidade do fornecimento de electricidade são vantagens inerentes deste tipo de produção, assim como contribui para a descentralização da produção.
É de esperar que no futuro se assista a uma crescente aposta nos sistemas fotovoltaicos ligados à rede nos países industrializados e sistemas autónomos nos países em vias de desenvolvimento.
Actualmente, em Portugal a incorporação da microprodução na rede ainda se apresenta algo limitada e pouco consistente, no entanto existem políticas favoráveis e os investimentos actuais já registam bons níveis de tempo de retorno do montante investido. Mediante a crise financeira e a quantidade de energia importada actualmente, é de esperar um crescente investimento na energia solar fotovoltaica, com especial atenção para os clientes BT. A integração arquitectónica de sistemas fotovoltaicos em edifícios, ainda pouco estudada pelos profissionais, apresenta-se como um próximo passo importante na divulgação deste tipo de aproveitamento, e na sua inserção no planeamento urbano, bem como num modo de conferir valor acrescido à tecnologia utilizada.
A microprodução é uma solução a adoptar para proporcionar um desenvolvimento mais sustentável. A redução de perdas na rede de transporte e o aumento da fiabilidade do fornecimento de electricidade são vantagens inerentes deste tipo de produção, assim como contribui para a descentralização da produção.
É de esperar que no futuro se assista a uma crescente aposta nos sistemas fotovoltaicos ligados à rede nos países industrializados e sistemas autónomos nos países em vias de desenvolvimento.
Actualmente, em Portugal a incorporação da microprodução na rede ainda se apresenta algo limitada e pouco consistente, no entanto existem políticas favoráveis e os investimentos actuais já registam bons níveis de tempo de retorno do montante investido. Mediante a crise financeira e a quantidade de energia importada actualmente, é de esperar um crescente investimento na energia solar fotovoltaica, com especial atenção para os clientes BT. A integração arquitectónica de sistemas fotovoltaicos em edifícios, ainda pouco estudada pelos profissionais, apresenta-se como um próximo passo importante na divulgação deste tipo de aproveitamento, e na sua inserção no planeamento urbano, bem como num modo de conferir valor acrescido à tecnologia utilizada.